Se quiser derrubar uma árvore na metade do tempo, passe o dobro do tempo amolando o machado
Provérbio chinês
02 maio 2022
10 dezembro 2019
As Quatro Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia
A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“. Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“. Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“. Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“. Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.
A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“. Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“. Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“. Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.
20 outubro 2019
Sobre raízes e asas
"Eu queria que você ficasse assim pra sempre, desse jeito.
Igual quando você me pedia pra “nunca” ir trabalhar.
Eu sei que pra você o mundo é mágico. Eu nunca me esqueci
disso não. Eu só não me lembro mais de como fazer parte dele, quando você não
está por perto.
Quero te falar uma coisa:
A medida que você crescer as penas das suas asas vão cair.
Os seus músculos vão atrofiar, até que você perca pra sempre a sua capacidade
de voar.
Um dia você vai ganhar suas chaves de casa, alguns números
que te identificam. Muitos “nãos” de coisas sem importância, que parecem não
fazer o mínimo sentido pra você.
O seus olhos também vão ver menos, a medida que você foi entendendo mais a
respeito do que vê. Tomara que não
aconteça, mas você vai trocar uma vida onde as suas obrigações se resumem a tomar
banho e comer direito, por grades que você nunca via, mas que também nunca
deixam de existir.
Você vai ver que algumas pessoas que aprendeu a gostar
trocaram seus brinquedos pela busca de reconhecimento, sucesso, terapias, casamento,
livros de autoajuda. Saiba que elas também estão perdidas e que só querem sua felicidade
prometida a muito tempo.
Não as abandone! Mas não se deixe influenciar, não.
Se você mantiver os olhos menos ofuscados pela frieza e
absurdos do mundo, mantiver as suas asas fortes pra suportar o peso das
pequenas coisas que se acumulam, vai ver paisagens tão lindas quanto as que via
durante o tempo da sua inocência.
Vai sentir cheiros que contam sua historia. Ouvir músicas
que o farão chorar, rir ou simplesmente dançar outra vez. Você vai conhecer
pessoas encantadoras e divertidas. Elas vão fazer você pensar: Sim! O mundo é
lindo!
E ele é, filho! Meus olhos é que não conseguem mais ver."
Estaria hj completando 18 anos.
* 2001 + 2002
18 setembro 2019
Não procure o Budismo
Se você quer milagres, não procure o Budismo. O supremo milagre para o Budismo é você lavar seu prato depois de comer.
Se você quer curar seu corpo físico, não procure o Budismo. O Budismo só cura os males de sua mente: ignorância, cólera e desejos desenfreados.
Se você quiser arranjar emprego ou melhorar sua situação financeira, não procure o Budismo. Você se decepcionará, pois ele vai lhe falar sobre desapego em relação aos bens materiais. Não confunda, porém, desapego com renúncia.
Se você quer poderes sobrenaturais, não procure o Budismo. Para o Budismo, o maior poder sobrenatural é o triunfo sobre o egoísmo.
Se você quer triunfar sobre seus inimigos, não procure o Budismo. Para o Budismo, o único triunfo que conta é o do homem sobre si mesmo.
Se você quer a vida eterna em um paraíso de delícias, não procure o Budismo, pois ele matará seu ego aqui e agora.
Se você quer massagear seu ego com poder, fama, elogios e outras vantagens, não procure o Budismo. A casa de Buda não é a casa da inflação dos egos.
Se você quer a proteção divina, não procure o Budismo. Ele lhe ensinará que você só pode contar consigo mesmo.
Se você quer um caminho para Deus, não procure o Budismo. Ele o lançará no vazio.
Se você quer alguém que perdoe suas falhas, deixando-o livre para errar de novo, não procure o Budismo, pois ele lhe ensinará a implacável Lei de Causa e Efeito e a necessidade de uma autocrítica consciente e profunda.
Se você quer respostas cômodas e fáceis para suas indagações existenciais, não procure o Budismo. Ele aumentará suas dúvidas.
Se você quer uma crença cega, não procure o Budismo. Ele o ensinará a pensar com sua própria cabeça.
Se você é dos que acham que a verdade está nas escrituras, não procure o Budismo. Ele lhe dirá que o papel é muito útil para limpar o lixo acumulado no intelecto.
Se você quer saber a verdade sobre os discos voadores ou sobre a civilização de Atlântida, não procure o Budismo. Ele só revelará a verdade sobre você mesmo.
Se você quer se comunicar com espíritos, não procure o Budismo. Ele só pode ensinar você a se comunicar com seu verdadeiro eu.
Se você quer conhecer suas encarnações passadas, não procure o Budismo. Ele só pode lhe mostrar sua miséria presente.
Se você quer conhecer o futuro, não procure o Budismo. Ele só vai lhe mandar prestar atenção a seus pés, enquanto você anda.
Desfazendo Equívocos
Por Reverenda Yvonette Silva Gonçalves.
Se você quer curar seu corpo físico, não procure o Budismo. O Budismo só cura os males de sua mente: ignorância, cólera e desejos desenfreados.
Se você quiser arranjar emprego ou melhorar sua situação financeira, não procure o Budismo. Você se decepcionará, pois ele vai lhe falar sobre desapego em relação aos bens materiais. Não confunda, porém, desapego com renúncia.
Se você quer poderes sobrenaturais, não procure o Budismo. Para o Budismo, o maior poder sobrenatural é o triunfo sobre o egoísmo.
Se você quer triunfar sobre seus inimigos, não procure o Budismo. Para o Budismo, o único triunfo que conta é o do homem sobre si mesmo.
Se você quer a vida eterna em um paraíso de delícias, não procure o Budismo, pois ele matará seu ego aqui e agora.
Se você quer massagear seu ego com poder, fama, elogios e outras vantagens, não procure o Budismo. A casa de Buda não é a casa da inflação dos egos.
Se você quer a proteção divina, não procure o Budismo. Ele lhe ensinará que você só pode contar consigo mesmo.
Se você quer um caminho para Deus, não procure o Budismo. Ele o lançará no vazio.
Se você quer alguém que perdoe suas falhas, deixando-o livre para errar de novo, não procure o Budismo, pois ele lhe ensinará a implacável Lei de Causa e Efeito e a necessidade de uma autocrítica consciente e profunda.
Se você quer respostas cômodas e fáceis para suas indagações existenciais, não procure o Budismo. Ele aumentará suas dúvidas.
Se você quer uma crença cega, não procure o Budismo. Ele o ensinará a pensar com sua própria cabeça.
Se você é dos que acham que a verdade está nas escrituras, não procure o Budismo. Ele lhe dirá que o papel é muito útil para limpar o lixo acumulado no intelecto.
Se você quer saber a verdade sobre os discos voadores ou sobre a civilização de Atlântida, não procure o Budismo. Ele só revelará a verdade sobre você mesmo.
Se você quer se comunicar com espíritos, não procure o Budismo. Ele só pode ensinar você a se comunicar com seu verdadeiro eu.
Se você quer conhecer suas encarnações passadas, não procure o Budismo. Ele só pode lhe mostrar sua miséria presente.
Se você quer conhecer o futuro, não procure o Budismo. Ele só vai lhe mandar prestar atenção a seus pés, enquanto você anda.
Desfazendo Equívocos
Por Reverenda Yvonette Silva Gonçalves.
10 setembro 2019
O barco de Teseu
“No curso de suas viagens, a madeira se rompia ou apodrecia, e tinha que ser substituída. Quando Teseu voltou para casa, o navio que atracou no porto não tinha mais nenhuma peça do navio que tinha, um dia, saído dali. Mesmo assim, a tripulação não duvidava de que se tratava da mesma embarcação.”
A questão que surge é: se um barco de 30 remos tiver apenas um remo substituído, ele vai continuar sendo o mesmo barco? E se 15 remos forem substituídos? E se todos os remos forem substituídos? E se, em vez dos remos, as tábuas que quebrarem forem substituídas? E se, no final, todas as tábuas do barco forem substituídas? O problema, e o que transforma isso num paradoxo, é que é muito difícil saber exatamente em que ponto uma coisa passa a ser outra coisa diferente se suas partes forem substituídas.
O que quero perguntar, afinal, é:
Quando foi que você deixou ser você? Você ainda é você?
Boa semana!
07 junho 2019
Sobre Homens e Cavalos
O duque Mu da China disse a Po Lo: "Você está bem entrado em anos. Haverá alguém em sua família capaz de substituí-lo na tarefa de procurar cavalos para mim?"
Po Lo respondeu: "Um bom cavalo pode ser selecionado por sua aparência e constituição física. Mas o cavalo fora de série o que não levanta poeira nem deixa rastro é algo evanescente e fugidio, tão intangível quanto o ar rarefeito. Os talentos de meus filhos situam-se em plano definitivamente inferior: reconhecem um bom cavalo quando o vêem, mas são incapazes de identificar um cavalo excepcional. No entanto, tenho um amigo chamado Chiu-Fang Kao, um vendedor de lenha e de legumes, que não fica nada a me dever em matéria de cavalos. Por favor, fale com ele."
O duque Mu assim fez, enviando-o logo depois em busca de um cavalo. Passados três meses, ele voltou anunciando que o encontrara.
"Está agora em Sach'iu", acrescentou. "Que tipo de cavalo é ele?", perguntou o duque.
"Ah, é uma égua baia", foi a resposta. Porém, quando alguém foi buscar o animal, verificou-se que era um garanhão negro como carvão! Muito contrariado, o duque mandou chamar Po Lo.
"Esse seu amigo", disse ele, "que contratei para encontrar um cavalo, meteu os pés pelas mãos. Ora bolas, não sabe nem distinguir a cor ou o sexo de um animal! O que é que ele pode entender de cavalos?"
Po Lo soltou um suspiro de satisfação.
"Será mesmo que ele chegou a tal ponto?", perguntou em tom excitado. "Ah, então ele é dez mil vezes melhor do que eu. Não há comparação entre nós. O que o Kao tem em mira são os elementos espirituais. Certificando-se do essencial, esquece os detalhes comezinhos. Concentrando- se nas qualidades internas, perde de vista os sinais exteriores. Ele vê o que quer ver, e não o que não quer ver. Vê o que precisa ver e esquece o que não precisa ver. Kao é tão sábio como avaliador de cavalos que deveria julgar algo melhor do que simples animais."
Quando o cavalo chegou, provou ser extraordinário.
(Bom final de semana!)
Po Lo respondeu: "Um bom cavalo pode ser selecionado por sua aparência e constituição física. Mas o cavalo fora de série o que não levanta poeira nem deixa rastro é algo evanescente e fugidio, tão intangível quanto o ar rarefeito. Os talentos de meus filhos situam-se em plano definitivamente inferior: reconhecem um bom cavalo quando o vêem, mas são incapazes de identificar um cavalo excepcional. No entanto, tenho um amigo chamado Chiu-Fang Kao, um vendedor de lenha e de legumes, que não fica nada a me dever em matéria de cavalos. Por favor, fale com ele."
O duque Mu assim fez, enviando-o logo depois em busca de um cavalo. Passados três meses, ele voltou anunciando que o encontrara.
"Está agora em Sach'iu", acrescentou. "Que tipo de cavalo é ele?", perguntou o duque.
"Ah, é uma égua baia", foi a resposta. Porém, quando alguém foi buscar o animal, verificou-se que era um garanhão negro como carvão! Muito contrariado, o duque mandou chamar Po Lo.
"Esse seu amigo", disse ele, "que contratei para encontrar um cavalo, meteu os pés pelas mãos. Ora bolas, não sabe nem distinguir a cor ou o sexo de um animal! O que é que ele pode entender de cavalos?"
Po Lo soltou um suspiro de satisfação.
"Será mesmo que ele chegou a tal ponto?", perguntou em tom excitado. "Ah, então ele é dez mil vezes melhor do que eu. Não há comparação entre nós. O que o Kao tem em mira são os elementos espirituais. Certificando-se do essencial, esquece os detalhes comezinhos. Concentrando- se nas qualidades internas, perde de vista os sinais exteriores. Ele vê o que quer ver, e não o que não quer ver. Vê o que precisa ver e esquece o que não precisa ver. Kao é tão sábio como avaliador de cavalos que deveria julgar algo melhor do que simples animais."
Quando o cavalo chegou, provou ser extraordinário.
(Bom final de semana!)
27 maio 2019
26 abril 2019
Chernobil 33 anos
“ Boa tarde, meus camaradas. Todos vocês sabem que houve um inacreditável erro – o acidente na usina nuclear de Chernobil. Ele afetou duramente o povo soviético, e chocou a comunidade internacional. Pela primeira vez, nós confrontamos a força real da energia nuclear, fora de controle. "
Mikhail Gorbachev, quando o governo admitiu a ocorrência.
16 fevereiro 2019
16 agosto 2018
Novas Tecnologias Educacionais
A
velocidade com que tudo evolui, simplifica e se disponibiliza faz com que por
vezes percamos a carona. Estar atualizado significa estar conectado. Significa
estar online. E muito mais que isso, estar “ligado”. Da forma com que fazíamos
ontem, pode hoje ser completamente ineficaz. Dirigir sem um GPS, comprar sem um
cartão com chip, ter um telefone sem internet, já é tão inaceitável que deixa
qualquer pessoa se sentindo perdida. É possível viver sem tecnologia, mas trabalhar
sem estes recursos torna os resultados mais demorados e obviamente pouco
competitivos.
Por
estas e muitas outras razões torna-se necessário introduzir toda tecnologia
possível no ambiente de aprendizagem. E mais que isso, tornar o uso o mais
racional e produtivo possível.
Pouco
adiantaria ter dispositivos computacionais de última geração, internet veloz,
quadro interativo, vídeo aulas, ambientes virtuais de ensino, se faltasse a
figura instigadora e persuasiva do professor.
É
do professor o papel de ensinar e apesar do que se vislumbra de possibilidades
de aprendizagem, não há perspectiva de método que o substitua.
O
que certamente acontecerá é o estilo de ensino ficar obsoleto. A pedagogia á
necessariamente errada, mas apenas não contempla as novas possibilidades e
habilidades necessárias para que o indivíduo domine os atuais recursos e atinja
um nível de autonomia no qual satisfaça as atuais necessidades.
É
preciso formar indivíduos críticos, criativos, portadores de soluções. Capazes
de ler, interpretar e responder.
A
interatividade dos recursos tecnológicos por si só já são capazes de despertar
a atenção e curiosidade, porém tendem ao devaneio. Tendem à improdutividade. E precisamos,
como educadores, mostrar que a internet e seus dispositivos (tablets,
notebooks, smartphones, etc) servem pra muito mais que Facebook, Whatsapp e
Instagram. É possível inclusive até mesmo destes citados se fazer uso
produtivo, basta foco e disciplina.
Por
vezes se acha dúzias de jovens que sem sequer olhar para o seu smartphone são
capazes de guiar alguém até determinada função de uma rede social ou comunicador,
mas incapazes de redigir um texto formal ou mesmo o próprio currículo.
Esta
lacuna mostra o quão defasado está nosso sistema de educação, que não está conseguindo
integrar de forma eficaz tantos dispositivos, ferramentas e sistemas que o
próprio aluno traz para a sala, inclusive mais moderno que aqueles que a escola
disponibiliza.
Os
educadores agora tem muito trabalho pela frente. A começar por refazer seus
planos de aula, atualizar suas didáticas, aprender e dominar a tecnologia a
ponto de discutir em sala de aula a melhor forma de utilizá-la.
A internet é fonte de informação e o uso
correto desta informação, da pesquisa direcionada, pode ajudar o aluno a
compreender melhor a realidade, inclusive a ponto de participar com suas
vivências e pontos de vista e desta forma enriquecer seu aprendizado.
O
aluno pode não só dispor da internet como fonte de pesquisa, como pode através
dela apresentar seus resultados, sua competência e seus resultados. A
possibilidade de o aluno apresentar seu trabalho com recursos tecnológicos,
como apresentações de slides e data show pode motivá-lo a desenvolver sua
oratória, melhorar sua comunicação e a sua desenvoltura frente aos questionamentos.
Aí está o verdadeiro sentido da apresentação de um trabalho. Um treinamento para o trabalho e para a vida.
De
igual forma e importância está o trabalho em grupo, hoje com a possibilidade de
se fazer remotamente, com um grupo ainda maior de participantes, visto que o
espaço físico já não é limitador. O trabalho em grupo, corretamente orientado,
forma profissionais colaborativos, destaca e desenvolve talentos, forma
indivíduos com senso de equipe e principalmente, forma líderes.
Nestes
exemplos a tecnologia potencializa a comunicação, a criação e a produção, da
mesma que deve acontecer mais adiante, no mercado de trabalho.
A
tecnologia é onipresente. Não nos damos conta. Está na previsão do tempo, na
análise do trânsito antes de sairmos de casa, na receita do almoço ou no
trajeto mais curto até o restaurante preferido. Está tão presente que algumas
pessoas existem mais no mundo virtual que no mundo real.
E aí estará nosso próximo desafio: reabilitar os
valores e fortalecer a identidade das pessoas.Texto para a Faculdade Internacional Signorelli
08 agosto 2018
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