A imitação é a forma mais sincera de elogio.
William Bernbatch
27 maio 2019
26 abril 2019
Chernobil 33 anos
“ Boa tarde, meus camaradas. Todos vocês sabem que houve um inacreditável erro – o acidente na usina nuclear de Chernobil. Ele afetou duramente o povo soviético, e chocou a comunidade internacional. Pela primeira vez, nós confrontamos a força real da energia nuclear, fora de controle. "
Mikhail Gorbachev, quando o governo admitiu a ocorrência.
16 fevereiro 2019
16 agosto 2018
Novas Tecnologias Educacionais
A
velocidade com que tudo evolui, simplifica e se disponibiliza faz com que por
vezes percamos a carona. Estar atualizado significa estar conectado. Significa
estar online. E muito mais que isso, estar “ligado”. Da forma com que fazíamos
ontem, pode hoje ser completamente ineficaz. Dirigir sem um GPS, comprar sem um
cartão com chip, ter um telefone sem internet, já é tão inaceitável que deixa
qualquer pessoa se sentindo perdida. É possível viver sem tecnologia, mas trabalhar
sem estes recursos torna os resultados mais demorados e obviamente pouco
competitivos.
Por
estas e muitas outras razões torna-se necessário introduzir toda tecnologia
possível no ambiente de aprendizagem. E mais que isso, tornar o uso o mais
racional e produtivo possível.
Pouco
adiantaria ter dispositivos computacionais de última geração, internet veloz,
quadro interativo, vídeo aulas, ambientes virtuais de ensino, se faltasse a
figura instigadora e persuasiva do professor.
É
do professor o papel de ensinar e apesar do que se vislumbra de possibilidades
de aprendizagem, não há perspectiva de método que o substitua.
O
que certamente acontecerá é o estilo de ensino ficar obsoleto. A pedagogia á
necessariamente errada, mas apenas não contempla as novas possibilidades e
habilidades necessárias para que o indivíduo domine os atuais recursos e atinja
um nível de autonomia no qual satisfaça as atuais necessidades.
É
preciso formar indivíduos críticos, criativos, portadores de soluções. Capazes
de ler, interpretar e responder.
A
interatividade dos recursos tecnológicos por si só já são capazes de despertar
a atenção e curiosidade, porém tendem ao devaneio. Tendem à improdutividade. E precisamos,
como educadores, mostrar que a internet e seus dispositivos (tablets,
notebooks, smartphones, etc) servem pra muito mais que Facebook, Whatsapp e
Instagram. É possível inclusive até mesmo destes citados se fazer uso
produtivo, basta foco e disciplina.
Por
vezes se acha dúzias de jovens que sem sequer olhar para o seu smartphone são
capazes de guiar alguém até determinada função de uma rede social ou comunicador,
mas incapazes de redigir um texto formal ou mesmo o próprio currículo.
Esta
lacuna mostra o quão defasado está nosso sistema de educação, que não está conseguindo
integrar de forma eficaz tantos dispositivos, ferramentas e sistemas que o
próprio aluno traz para a sala, inclusive mais moderno que aqueles que a escola
disponibiliza.
Os
educadores agora tem muito trabalho pela frente. A começar por refazer seus
planos de aula, atualizar suas didáticas, aprender e dominar a tecnologia a
ponto de discutir em sala de aula a melhor forma de utilizá-la.
A internet é fonte de informação e o uso
correto desta informação, da pesquisa direcionada, pode ajudar o aluno a
compreender melhor a realidade, inclusive a ponto de participar com suas
vivências e pontos de vista e desta forma enriquecer seu aprendizado.
O
aluno pode não só dispor da internet como fonte de pesquisa, como pode através
dela apresentar seus resultados, sua competência e seus resultados. A
possibilidade de o aluno apresentar seu trabalho com recursos tecnológicos,
como apresentações de slides e data show pode motivá-lo a desenvolver sua
oratória, melhorar sua comunicação e a sua desenvoltura frente aos questionamentos.
Aí está o verdadeiro sentido da apresentação de um trabalho. Um treinamento para o trabalho e para a vida.
De
igual forma e importância está o trabalho em grupo, hoje com a possibilidade de
se fazer remotamente, com um grupo ainda maior de participantes, visto que o
espaço físico já não é limitador. O trabalho em grupo, corretamente orientado,
forma profissionais colaborativos, destaca e desenvolve talentos, forma
indivíduos com senso de equipe e principalmente, forma líderes.
Nestes
exemplos a tecnologia potencializa a comunicação, a criação e a produção, da
mesma que deve acontecer mais adiante, no mercado de trabalho.
A
tecnologia é onipresente. Não nos damos conta. Está na previsão do tempo, na
análise do trânsito antes de sairmos de casa, na receita do almoço ou no
trajeto mais curto até o restaurante preferido. Está tão presente que algumas
pessoas existem mais no mundo virtual que no mundo real.
E aí estará nosso próximo desafio: reabilitar os
valores e fortalecer a identidade das pessoas.Texto para a Faculdade Internacional Signorelli
08 agosto 2018
31 maio 2018
21 abril 2018
03 abril 2018
O paraquedas
Era piloto Depois de muitas missões de combate, seu avião foi derrubado por um míssil.
Plumb saltou de pára-quedas, foi capturado e passou seis anos numa prisão norte-vietnamita. Ao retornar aos Estados Unidos, passou a dar palestras relatando sua odisséia e o que aprendera na prisão.
Certo dia, num restaurante, foi saudado por um homem:
- Olá, você é Charles Plumb, era piloto no Vietnã e foi derrubado, não é mesmo?
- Sim, como sabe?, perguntou Plumb.
- Era eu quem dobrava o seu pára-quedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?”
Plumb quase se afogou de surpresa e com muita gratidão respondeu:
- Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje. Muito obrigado!
Ao ficar sozinho naquela noite, Plumb não conseguia dormir, lembrando-se de quantas vezes havia passado por aquele homem no porta-aviões e nunca lhe disse nem um “bom dia”. Era um piloto arrogante e aquele sujeito, um simples marinheiro.
Pensou também nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco enrolando os fios de seda de vários pára-quedas, tendo em suas mãos a vida de alguém que não conhecia.
Agora, Plumb inicia suas palestras perguntando à sua platéia:
“Quem dobrou seu pára-quedas hoje?”.
Plumb saltou de pára-quedas, foi capturado e passou seis anos numa prisão norte-vietnamita. Ao retornar aos Estados Unidos, passou a dar palestras relatando sua odisséia e o que aprendera na prisão.
Certo dia, num restaurante, foi saudado por um homem:
- Olá, você é Charles Plumb, era piloto no Vietnã e foi derrubado, não é mesmo?
- Sim, como sabe?, perguntou Plumb.
- Era eu quem dobrava o seu pára-quedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?”
Plumb quase se afogou de surpresa e com muita gratidão respondeu:
- Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje. Muito obrigado!
Ao ficar sozinho naquela noite, Plumb não conseguia dormir, lembrando-se de quantas vezes havia passado por aquele homem no porta-aviões e nunca lhe disse nem um “bom dia”. Era um piloto arrogante e aquele sujeito, um simples marinheiro.
Pensou também nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco enrolando os fios de seda de vários pára-quedas, tendo em suas mãos a vida de alguém que não conhecia.
Agora, Plumb inicia suas palestras perguntando à sua platéia:
“Quem dobrou seu pára-quedas hoje?”.
21 março 2018
Se eu gosto de dar aulas
Talvez a resposta não seja "gosto de dar aulas".
Eu gosto é de ver pessoas inteligentes e esforçadas sendo bem sucedidas, se dando bem na vida.
E poder participar, numa ínfima parcela que seja, do sucesso de tanta gente, é o maior benefício em ser professor.
Gosto de ver mérito. Gosto mesmo é de aplaudir!
Eu gosto é de ver pessoas inteligentes e esforçadas sendo bem sucedidas, se dando bem na vida.
E poder participar, numa ínfima parcela que seja, do sucesso de tanta gente, é o maior benefício em ser professor.
Gosto de ver mérito. Gosto mesmo é de aplaudir!
14 março 2018
Das reuniões
Existem três tipos de reunioes de trabalho:
- Aquelas em que apenas se comunica decisões já tomadas.
- Aquelas em que todos os presentes estão em absoluto acordo.
- Aquelas em que se expõem opiniões e há pelo menos um presente em desacordo.
As duas primeiras são inúteis.
- Aquelas em que apenas se comunica decisões já tomadas.
- Aquelas em que todos os presentes estão em absoluto acordo.
- Aquelas em que se expõem opiniões e há pelo menos um presente em desacordo.
As duas primeiras são inúteis.
05 janeiro 2018
O cachorro na tábua
Em dado ponto da estrada o homem resolve parar o carro num posto de gasolina para abastecê-lo.
Vê um velhinho perto da bomba de combustível e ao seu lado um cachorro deitado, que uivava parecendo sentir dor.
O homem pede para o velhinho abastecer o carro e fica observando intrigado com o cachorro, que não parava de gemer.
- O que acontece com esse cão? Por que ele não para de uivar?
Perguntou o escritor ao velho.
- Ah! É porque ele está deitado na tábua.
- Só por isso?
- Bem, é que na tábua há um prego.
- Sei… E porque ele simplesmente não sai de cima do prego?
- Meu amigo - responde o velhinho - é que ele ainda está convencido que a dor para sair do prego é maior.
(Li esse texto ha mais de 25 anos, e continuo aprendendo com ele. Desconheço a autoria)
Vê um velhinho perto da bomba de combustível e ao seu lado um cachorro deitado, que uivava parecendo sentir dor.
O homem pede para o velhinho abastecer o carro e fica observando intrigado com o cachorro, que não parava de gemer.
- O que acontece com esse cão? Por que ele não para de uivar?
Perguntou o escritor ao velho.
- Ah! É porque ele está deitado na tábua.
- Só por isso?
- Bem, é que na tábua há um prego.
- Sei… E porque ele simplesmente não sai de cima do prego?
- Meu amigo - responde o velhinho - é que ele ainda está convencido que a dor para sair do prego é maior.
(Li esse texto ha mais de 25 anos, e continuo aprendendo com ele. Desconheço a autoria)
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